sábado, 30 de julho de 2011
Comida Mineira
Essa é para quem está atrás de um quilo honesto. Logo aqui na porta tem um quilinho de comida mineira super despretensioso. Sempre tem jiló, goiabada, queijo minas, feijão tropeiro, couve... Nas prateleiras, várias cachaças. Fica na Barata Ribeiro, altura Constante Ramos.
Música em Copa!
Retirado do site do Marcelo Caldi:
"Marcelo Caldi convida o compositor Luís Leite para o show do Projeto CCBB na Orla, grátis, às 18h, no quiosque 17 da Praia de Copacabana, em frente à Rua Siqueira Campos. no sábado, 30/07. O espaço tem privilegiado compositores e instrumentistas das novas gerações."
"Marcelo Caldi convida o compositor Luís Leite para o show do Projeto CCBB na Orla, grátis, às 18h, no quiosque 17 da Praia de Copacabana, em frente à Rua Siqueira Campos. no sábado, 30/07. O espaço tem privilegiado compositores e instrumentistas das novas gerações."
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| Marcelo Caldi |
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Futebol Solidário
Fonte: O Jornal
Beach Soccer: Brasil enfrentará o Japão nas areias de Copacabana
A solidariedade entra em quadra no próximo sábado, dia 30, a partir das 9h30 (horário de Brasília), quando brasileiros e japoneses se enfrentam em amistoso por uma causa nobre. Na arena montada na praia de Copacabana, um confronto, promovido pela multinacional Sony e a instituição ‘Save The Children’, que vai arrecadar fundos em prol de crianças vítimas do terremoto e da tsunami que devastou a costa leste do Japão, em março deste ano.
De um lado o Brasil, atual tetracampeão mundial invicto (2009/2008/2007/2006) e que ainda luta por uma vaga na Copa do Mundo FIFA de Ravenna, do outro o Japão, um dos representantes da Ásia na competição na Europa.
A preliminar vai fazer os mais saudosistas suspirarem. Uma partida-exibição vai reunir lendas como Cafu, Zico, Ronaldão, Paulo Rink, Júnior Negão e Alcindo, entre outros, na véspera do início das Eliminatórias Conmebol 2011, que será disputada até o dia 7 de agosto, na orla carioca.
Como convidadas, cinco crianças japonesas, das áreas atingidas pela tragédia, estarão presentes ao evento, além de 140 meninos e meninas de comunidades carentes do Rio de Janeiro, que poderão jogar beach soccer com as estrelas.
Beach Soccer: Brasil enfrentará o Japão nas areias de Copacabana
A solidariedade entra em quadra no próximo sábado, dia 30, a partir das 9h30 (horário de Brasília), quando brasileiros e japoneses se enfrentam em amistoso por uma causa nobre. Na arena montada na praia de Copacabana, um confronto, promovido pela multinacional Sony e a instituição ‘Save The Children’, que vai arrecadar fundos em prol de crianças vítimas do terremoto e da tsunami que devastou a costa leste do Japão, em março deste ano.
De um lado o Brasil, atual tetracampeão mundial invicto (2009/2008/2007/2006) e que ainda luta por uma vaga na Copa do Mundo FIFA de Ravenna, do outro o Japão, um dos representantes da Ásia na competição na Europa.
A preliminar vai fazer os mais saudosistas suspirarem. Uma partida-exibição vai reunir lendas como Cafu, Zico, Ronaldão, Paulo Rink, Júnior Negão e Alcindo, entre outros, na véspera do início das Eliminatórias Conmebol 2011, que será disputada até o dia 7 de agosto, na orla carioca.
Como convidadas, cinco crianças japonesas, das áreas atingidas pela tragédia, estarão presentes ao evento, além de 140 meninos e meninas de comunidades carentes do Rio de Janeiro, que poderão jogar beach soccer com as estrelas.
sábado, 23 de julho de 2011
Jogos Mundiais Militares têm arquibancadas e hotéis vazios
Fonte: Terra
DANIEL FAVERO
MÔNICA GAMA
Direto do Rio de Janeiro
"A baixa frequência de público foi comum nas arenas de competições da 5ª edição dos Jogos Mundiais Militares. No entanto, o esvaziamento não ocorreu apenas nos estádios. De acordo com o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro (SindRio), a competição não teve grande influência na ocupação hoteleira, que, neste sábado estava na casa média dos 70% esperados.
A reportagem do Terra percorreu três regiões do Rio de Janeiro, da zona norte à zona sul, passando pela região central, para saber o motivo de turistas e cariocas não terem mostrado muito interesse em acompanhar os Jogos Mundiais Militares.
Mesmo com a desburocratização na retirada de ingressos anunciada na terça-feira pelo comitê organizador não houve aumento de torcedores. Neste sábado, penúltimo dia dos Jogos, quando ocorrem várias semifinais e finais, as arquibancadas continuaram vazias, apenas um número um pouco maior de torcedores acompanharam os jogos de vôlei.
Falta de ingressos e arquibancada vazia
Embora algumas arenas como a construída no Posto 2, em Copacabana, onde aconteceram os jogos de vôlei de praia, as arquibancadas ficaram vazias. No entanto, a bilheteria não estava disponibilizando ingressos para as pessoas que queriam entrar para assistir, informando que não haviam ingressos disponíveis. De acordo com uma voluntária dos Jogos, não havia nem 100 pessoas assistindo a competição entre os brasileiros Rogério e Roberto contra os jogadores do Sri Lanka Rathnapala e Perera.
O pedagogo capixaba Carlos Rodrigues, que está de férias no Rio de Janeiro, tentou assistir ao jogo, mas se esforço para retirar ingressos gratuitamente na bilheteria na arena foi em vão.
"Minha esposa e minhas filhas foram até o centro, no SAARA (local de comércio popular no Rio de Janeiro). Eu queria ver o jogo, li na internet que era só chegar com uma hora de antecedência e retirar o ingresso. Mas falaram na bilheteria que não havia nenhum ingresso, e estou vendo daqui que está vazio. Acho uma palhaçada, um absurdo. É bem coisa de militar que quer controlar tudo e todos. Estou indignado. Agora não quero ver mais nada, perdi a vontade", disse o pedagogo.
As maiores reclamações ouvidas pela reportagem apontavam a grande distância dos locais de competição, a total falta de condução, deficiência na divulgação de como eram distribuídos os ingressos gratuitos, horários dos jogos (geralmente durante a manhã e tarde, horário de trabalho da maioria das pessoas) e a incorporação de atletas civis nas Forças Armadas.
Para o corretor de seguros George Barreto, morador de São Gonçalo, os Jogos Militares eram somente para o público militar. "Não vi nenhuma propaganda, matéria ou anúncio, informando que a população civil podia assistir, e muito menos que os ingressos eram de graça".
No entanto, ele considerou como positiva a inciativa das Forças Armadas de militarizar atletas civis paras os jogos. "Acho muito interessante a incorporação de atletas civis nas forças armadas. Num País onde o esporte não tem apoio, essa ideia só vem a ajudar os atletas a se manterem. O Brasil acha que só existe futebol, esses realmente não precisam de ajuda, pois já ganham muito dinheiro, mas o resto dos atletas não tem patrocínio e apoio de nada, e merecem toda e qualquer ajuda para continuarem lutando por medalhas".
O auxiliar de telemarketing, Thiago Burity, 28 anos, também não sabia que os ingressos para as competições dos Jogos Mundiais Militares eram gratuitos. "Agora que sei que os jogos foram de graça vou levar minha filhinha em São Januário amanhã para assistir a final do futebol feminino. Estou cansado de assistir homem jogando futebol. Quero ir no jogo das mulheres", afirmou o auxiliar ao lado de sua colega Amélia de Matos, que não pretende ir a nenhuma competição.
Já a turismóloga e funcionária pública Dayane Sampaio diz que ouviu falar dos jogos, mas não foi em nenhuma competição. Ela diz que acredita no potencial do evento, já que muitos empregos podem ser gerados, além de servir como teste para a realização dos Jogos olímpicos e Copa do Mundo. "É um evento com pessoas de vários países, que traz uma nova experiência não só para a cidade, como para a população do Rio de Janeiro. É importante para o Rio mostrar que tem capacidade". No entanto, ela acredita que a população em geral não tem comparecido. "Quem vai, ou tem ligação com o esporte, ou tem algum conhecido competindo".
O médico dinamarquês Sten Vammen diz que soube dos jogos, mas não trocaria um dia de férias no Rio para acompanhar alguma competição até mesmo de seu país. "Não sei onde estão e, no momento, não tenho muito interesse", disse entre um gole e outro de cerveja nas areias de Copacabana.
O advogado e corretor Elcie Matos foi a vários jogos, mas reclamou da organização a natação, realizada no domingo. "O evento estava marcado para as 10h30, chegamos às 10h40, e já estava acabando. Como moro em Copacabana e estava na Barra, fomos ver o basquete ali perto", diz. Ele afirma que a distribuição de ingressos pela internet foi falha. "Nos últimos dias as pessoas não estavam conseguindo se cadastrar no site, e ao chegarem no local não sabiam se a lotação estava esgotada". Ele reclamou ainda do preço das bebidas e alimentos nos eventos. "Para um evento popular, cobrar R$ 5 por uma latinha de refrigerante, não tem como", disse.
Baixa procura nos hotéis da cidade
De acordo com o presidente do SindRio, Pedro de Lamare, a competição não teve grande influência na ocupação hoteleira durante as últimas semanas. A ocupação média se manteve em 70%, número considerado normal.
Para Lamare, isso se deve ao fato dos atletas, técnicos e comissões estarem alojados em vilas específicas. Segundo ele, não há muito deslocamento de turistas interessados nos jogos.
O presidente afirmou ainda que no início do ano, alguns hotéis chegaram a preparar pacotes para os jogos. Mas com as reservas em baixa, os pacotes acabaram saindo de cena."
DANIEL FAVERO
MÔNICA GAMA
Direto do Rio de Janeiro
"A baixa frequência de público foi comum nas arenas de competições da 5ª edição dos Jogos Mundiais Militares. No entanto, o esvaziamento não ocorreu apenas nos estádios. De acordo com o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro (SindRio), a competição não teve grande influência na ocupação hoteleira, que, neste sábado estava na casa média dos 70% esperados.
A reportagem do Terra percorreu três regiões do Rio de Janeiro, da zona norte à zona sul, passando pela região central, para saber o motivo de turistas e cariocas não terem mostrado muito interesse em acompanhar os Jogos Mundiais Militares.
Mesmo com a desburocratização na retirada de ingressos anunciada na terça-feira pelo comitê organizador não houve aumento de torcedores. Neste sábado, penúltimo dia dos Jogos, quando ocorrem várias semifinais e finais, as arquibancadas continuaram vazias, apenas um número um pouco maior de torcedores acompanharam os jogos de vôlei.
Falta de ingressos e arquibancada vazia
Embora algumas arenas como a construída no Posto 2, em Copacabana, onde aconteceram os jogos de vôlei de praia, as arquibancadas ficaram vazias. No entanto, a bilheteria não estava disponibilizando ingressos para as pessoas que queriam entrar para assistir, informando que não haviam ingressos disponíveis. De acordo com uma voluntária dos Jogos, não havia nem 100 pessoas assistindo a competição entre os brasileiros Rogério e Roberto contra os jogadores do Sri Lanka Rathnapala e Perera.
O pedagogo capixaba Carlos Rodrigues, que está de férias no Rio de Janeiro, tentou assistir ao jogo, mas se esforço para retirar ingressos gratuitamente na bilheteria na arena foi em vão.
"Minha esposa e minhas filhas foram até o centro, no SAARA (local de comércio popular no Rio de Janeiro). Eu queria ver o jogo, li na internet que era só chegar com uma hora de antecedência e retirar o ingresso. Mas falaram na bilheteria que não havia nenhum ingresso, e estou vendo daqui que está vazio. Acho uma palhaçada, um absurdo. É bem coisa de militar que quer controlar tudo e todos. Estou indignado. Agora não quero ver mais nada, perdi a vontade", disse o pedagogo.
As maiores reclamações ouvidas pela reportagem apontavam a grande distância dos locais de competição, a total falta de condução, deficiência na divulgação de como eram distribuídos os ingressos gratuitos, horários dos jogos (geralmente durante a manhã e tarde, horário de trabalho da maioria das pessoas) e a incorporação de atletas civis nas Forças Armadas.
Para o corretor de seguros George Barreto, morador de São Gonçalo, os Jogos Militares eram somente para o público militar. "Não vi nenhuma propaganda, matéria ou anúncio, informando que a população civil podia assistir, e muito menos que os ingressos eram de graça".
No entanto, ele considerou como positiva a inciativa das Forças Armadas de militarizar atletas civis paras os jogos. "Acho muito interessante a incorporação de atletas civis nas forças armadas. Num País onde o esporte não tem apoio, essa ideia só vem a ajudar os atletas a se manterem. O Brasil acha que só existe futebol, esses realmente não precisam de ajuda, pois já ganham muito dinheiro, mas o resto dos atletas não tem patrocínio e apoio de nada, e merecem toda e qualquer ajuda para continuarem lutando por medalhas".
O auxiliar de telemarketing, Thiago Burity, 28 anos, também não sabia que os ingressos para as competições dos Jogos Mundiais Militares eram gratuitos. "Agora que sei que os jogos foram de graça vou levar minha filhinha em São Januário amanhã para assistir a final do futebol feminino. Estou cansado de assistir homem jogando futebol. Quero ir no jogo das mulheres", afirmou o auxiliar ao lado de sua colega Amélia de Matos, que não pretende ir a nenhuma competição.
Já a turismóloga e funcionária pública Dayane Sampaio diz que ouviu falar dos jogos, mas não foi em nenhuma competição. Ela diz que acredita no potencial do evento, já que muitos empregos podem ser gerados, além de servir como teste para a realização dos Jogos olímpicos e Copa do Mundo. "É um evento com pessoas de vários países, que traz uma nova experiência não só para a cidade, como para a população do Rio de Janeiro. É importante para o Rio mostrar que tem capacidade". No entanto, ela acredita que a população em geral não tem comparecido. "Quem vai, ou tem ligação com o esporte, ou tem algum conhecido competindo".
O médico dinamarquês Sten Vammen diz que soube dos jogos, mas não trocaria um dia de férias no Rio para acompanhar alguma competição até mesmo de seu país. "Não sei onde estão e, no momento, não tenho muito interesse", disse entre um gole e outro de cerveja nas areias de Copacabana.
O advogado e corretor Elcie Matos foi a vários jogos, mas reclamou da organização a natação, realizada no domingo. "O evento estava marcado para as 10h30, chegamos às 10h40, e já estava acabando. Como moro em Copacabana e estava na Barra, fomos ver o basquete ali perto", diz. Ele afirma que a distribuição de ingressos pela internet foi falha. "Nos últimos dias as pessoas não estavam conseguindo se cadastrar no site, e ao chegarem no local não sabiam se a lotação estava esgotada". Ele reclamou ainda do preço das bebidas e alimentos nos eventos. "Para um evento popular, cobrar R$ 5 por uma latinha de refrigerante, não tem como", disse.
Baixa procura nos hotéis da cidade
De acordo com o presidente do SindRio, Pedro de Lamare, a competição não teve grande influência na ocupação hoteleira durante as últimas semanas. A ocupação média se manteve em 70%, número considerado normal.
Para Lamare, isso se deve ao fato dos atletas, técnicos e comissões estarem alojados em vilas específicas. Segundo ele, não há muito deslocamento de turistas interessados nos jogos.
O presidente afirmou ainda que no início do ano, alguns hotéis chegaram a preparar pacotes para os jogos. Mas com as reservas em baixa, os pacotes acabaram saindo de cena."
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Encontrei mais um site sobre Copa!
E é muito bacana e tem ótimas fotos! Se chama CopacabAna de Toledo, e você pode acessá-lo aqui.
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| Copa nos anos 70. |
Copacabana no Muppets Show
Copacabana
Barry Manilow
Her name was Lola, she was a showgirl
With yellow feathers in her hair and a dress cut down to there
She would merengue and do the cha-cha
And while she tried to be a star, Tony always tended bar
Across a crowded floor, they worked from eight til four
They were young and they had each other
Who could ask for more?
At the Copa, Copacabana
The hottest spot north of Havana
At the Copa, Copacabana
Music and passion were always the fashion
At the Copa .... they fell in love
His name was Rico, he wore a diamond
He was escorted to his chair, he saw Lola dancin' there
And when she finished, he called her over
But Rico went a bit too far, Tony sailed across the bar
And then the punches flew and chairs were smashed in two
There was blood and a single gun shot
But just who shot who?
At the Copa, Copacabana
The hottest spot north of Havana
At the Copa, Copacabana
Music and passion were always the fashion
At the Copa .... she lost her love
Her name is Lola, she was a showgirl
But that was thirty years ago, when they used to have a show
Now it's a disco, but not for Lola
Still in the dress she used to wear, faded feathers in her hair
She sits there so refined, and drinks herself half-blind
She lost her youth and she lost her Tony
Now she's lost her mind!
At the Copa, Copacabana
The hottest spot north of Havana
At the Copa, Copacabana
Music and passion were always the fashion
At the Copa .... don't fall in love
Don't fall in love
A música faz referência ao night club Copacabana que fica em Nova Iorque.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Pavão Azul
Trata-se simplesmente do melhor PF que já comi na vida. O meu top é carne assada recheada com linguiça, arroz branco, batata cozida, farofa e feijão. Custa R$15 e dá bem para duas pessoas. Outro dia almocei um desse com mais duas amigas e ficamos satisfeitas. O lugar chama-se Pavão Azul e já foi assunto de várias matérias gastronômicas. O sucesso é visível, pois na hora do almoço, as mesas ficam sempre lotadas com os trabalhadores da região. Eles também servem batata frita, bife acebolado, costela de boi, peixe e outras delícias clássicas.
Endereço: Rua Hilário de Gouvêa, 71
Copacabana - Rio de Janeiro, RJ
Copacabana - Rio de Janeiro, RJ
domingo, 17 de julho de 2011
Traiteurs de France
Traiteurs de France é um café e restaurante bem gostoso. Quiches, tortas e macarons são algumas das boas pedidas da casa. O almoço também é maravilhoso, porém, meio caro...
A Nina já prometeu uma boa resenha da casa, por hora aí vão algumas fotos...
Onde: Avenida Nossa Senhora de Copacabana 386 loja B e C - Copacabana - Rio de Janeiro Tel : 021 2548 6440
Pertinho da estação do metrô Arcoverde
Domingo em Copacabana
Hoje, na orla, teve congado. Aqui vão algumas fotos e um pequeno filme (não reparem meu amadorismo com a câmera).
A apresentação dos grupos de congado marcou a abertura do evento África Diversa: 1º Encontro de Cultura Afro-Brasileira.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Comprando Livros Usados
As barraquinhas da praça Serzedelo Correia são um espaço legal para quem curte sebos. Dá para encontrar livros bons, quase novos, por apenas R$5. Diariamente, a praça abriga 4 ou 5 tendas e vários caçadores de preciosidades literárias. Como em praticamente todos os sebos, encontra-se bastante livros de literatura brasileira, mas também há títulos variados, como manuais de direito, quadrinhos e livros de português. É o programinha ideal para quem gosta de passear na rua.
Livros mais legais
Onde: Copacabana, entre as ruas Siqueira Campos, Hilário de Gouveia e Avenida Nossa Senhora de Copacabana.
Livros mais legais
Onde: Copacabana, entre as ruas Siqueira Campos, Hilário de Gouveia e Avenida Nossa Senhora de Copacabana.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
O que há entre a Nossa Senhora de Copacabana e a Rainha Elizabeth da Bélgica
Bueiro da esquina da Avenida Nossa Senhora de Copacabana com a Avenida Rainha Elizabeth da Bélica. Copacabana, Rio de Janeiro. Julho de 2011. Foto da Band.
sábado, 9 de julho de 2011
119 anos de Copacabana
Fonte: O Globo
"Copacabana completou no último dia 6 119 anos. Palco da tradicional queima de fogos no final do ano, de calçadas cheias de gente e turistas por todos os cantos, abriga cerca de 43.431 idosos, sendo o bairro com o maior número de habitantes de cabelos brancos das capitais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ponto turístico consagrado para os “gringos”, a região abriga um dos hotéis mais charmosos do mundo, o Copacabana Palace. Fundado em 1923, o símbolo do bairro é um projeto do arquiteto francês Joseph Gire, que se inspirou no Hotel Negresco, de Nice; e no Hotel Carlton, de Cannes - ambos na França. No entanto, a paixão, segundo os moradores, vai muito além do que um simples sentimento bairrista. Faz artistas, músicos e escritores como Cláudio Paiva se renderem de vez à Princesinha do Mar."
E mais:
Copacabana tem 64 centenários
"Copacabana completou no último dia 6 119 anos. Palco da tradicional queima de fogos no final do ano, de calçadas cheias de gente e turistas por todos os cantos, abriga cerca de 43.431 idosos, sendo o bairro com o maior número de habitantes de cabelos brancos das capitais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ponto turístico consagrado para os “gringos”, a região abriga um dos hotéis mais charmosos do mundo, o Copacabana Palace. Fundado em 1923, o símbolo do bairro é um projeto do arquiteto francês Joseph Gire, que se inspirou no Hotel Negresco, de Nice; e no Hotel Carlton, de Cannes - ambos na França. No entanto, a paixão, segundo os moradores, vai muito além do que um simples sentimento bairrista. Faz artistas, músicos e escritores como Cláudio Paiva se renderem de vez à Princesinha do Mar."
E mais:
Copacabana tem 64 centenários
terça-feira, 5 de julho de 2011
Life in Copacabana
Achei uma reportagem bem bacana no site da Life sobre o Rio com algumas fotos ótimas, entre elas algumas de Copacabana.
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| Copacabana, 1934. |
Veja as fotos aqui: Romantic Rio: Love's a Beach
Essas, não tenho certeza se são em Copa, mas são muito bacanas! |
| Walt Disney no Rio |
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| Essa foto é linda, não? |
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| Será que é Copa? |
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| Opa, que foto bacana... |
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Marcha das Vadias em Copacabana
Fonte: Jornal do Brasil
Seios à mostra na Marcha das Vadias, em Copacabana
"Pouco mais de 400 pessoas participam da Marcha das Vadias, na Praia de Copacabana (Zona Sul). O movimento começou com mulheres vestidas com pouca roupa e cartazes em punho partiram do Posto 4 em direção ao Leme cantando palavras de ordem contra o machismo. Aos poucos, com o avanço da passeata, algumas mulheres exibiram seus seios.
A ideia do movimento é mostrar que as mulheres não podem ser culpadas pelas agressões que sofrem. Um grupo de feministas, o movimento LGBT e os organizadores da Marcha da Maconha estão dando apoio. Duas viaturas da PM e dois batedores da Cet-Rio fazem a escolta."
Seios à mostra na Marcha das Vadias, em Copacabana
A ideia do movimento é mostrar que as mulheres não podem ser culpadas pelas agressões que sofrem. Um grupo de feministas, o movimento LGBT e os organizadores da Marcha da Maconha estão dando apoio. Duas viaturas da PM e dois batedores da Cet-Rio fazem a escolta."
E mais uma foto roubada do Facebook, como já é de costume aqui do nosso blog:
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| Essa eu catei na internet, acho que é do jornal O Globo... |
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